sábado, 28 de julho de 2012

Desbloqueando Senhas de Seção no Ubuntu

Olá Pessoal !
Quem ainda não se deparou com esta imagem:

este é o keyring, um aplicativo que guarda todas as senhas e desbloqueia os aplicativos informando apenas uma senha mestra, ou seja, você precisa informar uma única senha e ele desbloqueia tudo automaticamente, bom, eu particularmente não gosto, e se mais alguém não gosta faça o seguinte:
Vá em ferramentas de Sistemas >> Preferencias >> Senhas e chaves ou pode ser assim tambem
Vá em Aplicativos >> Acessórios >> Senhas e chaves de applicativos

Na janela acima, clique em Senhas Default com o botão direito, no popup menu que aprece escolha Alterar senha então informe a senha antiga e deixa a nova em branco, o confirme dizendo que quer usar Armazenamento não Seguro.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Como converter uma chave privada Linux PEM para o Putty PPK

Usuários Linux acostumados com o uso de certificados no formato PEM vão ter problemas ao utilizar o Putty no Windows.
Este guia vai ensinar como fazer a conversão para o formato apropriado do Putty.
Sei que a maioria não usa chaves privadas, mas quem usar o Amazon EC2 será obrigado a lidar com isso.
Todas as chaves privadas de acesso as máquinas virtuais do Amazon EC2 estão no formato PEM.
Para acessar do Windows usando o Putty por exemplo, estas devem ser convertidas para PPK.
Segue os passos:
1. Fazer o download do utilitário PuttyGen
http://www.chiark.greenend.org.uk/~sgtatham/putty/download.html
Link Direto: http://the.earth.li/~sgtatham/putty/latest/x86/puttygen.exe
2. Executar o PuttyGen, clicar no menu em Conversions e depois Import Key.

Configuração do Cliente de SSH (Putty)

Para configurar o cliente de SSH(Putty) para rodar em máquinas
windows deve-se seguir os seguintes passos:
1) Copiar o arquivo putty.exe para dentro da pasta c:\windows caso você
não o tenha va na opção 9 do manual.
2)
3) Criar um atalho na area de trabalho com do putty.exe e renomea-lo
para Servidor Teutônia
4)
5) Clicar no atalho para abri-lo
6)

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Como instalar o game Rune no Ubuntu

Rune
Site Oficial: www.runegame.com

Arquiteturas suportadas: i386 e amd64

Distribuições Gnu/Linux: Debian 6 (Squeeze), Ubuntu e derivados


1. Ao abrir o terminal digite este comando abaixo (menos o cifrão $) e dê enter.

sudo su

OBS.: Irá surgir o pedido da senha de login do ubuntu, digite-o e notará ao digitar, não irá aparecer nada, não se preocupe que isto é normal e dê enter.

2. Agora copie e cole (menos o "joga da velha" #) este comando abaixo e dê enter.

echo 'deb http://archive.ubuntugames.org ubuntugames main' >> /etc/apt/sources.list && echo 'deb-src http://archive.ubuntugames.org ubuntugames main' >> /etc/apt/sources.list && wget -q -O - http://archive.ubuntugames.org/ubuntu-games.key |  apt-key add - && apt-get update -y

Aguarde o termino da atualização e pronto, agora poderá fazer os downloads dos jogo via Terminal, Navegador Firefox ou até mesmo pelo Central de Programas do Ubuntu.

Repositório Ubuntu Games: Rune (sudo apt-get install rune)

Removendo o jogo na sua distribuição: sudo apt-get remove rune

Download Ubuntu Games: Rune

sábado, 14 de julho de 2012

Sistema simples de Comentários PHP - MySQL

Dessa vez vamos aprender a criar um sistema de comentários em PHP. Vou usar o seguinte critério, coloco o código e logo em seguida o explico.
 Então mãos a obra:

Primeiro passo é criar o nosso Banco de Dados

CREATE DATABASE bdcomentarios
Cria o banco bdcomentarios.

Após criado o banco, vamos criar a tabela. 

quinta-feira, 12 de julho de 2012

FTP no Ubuntu passo a passo com proftpd

Este servidor FTP permitirá que os usuários que tenha a senha acessem o serviço (pessoas a quem você deu a senha e nome de usuário). Então você vai ter certeza de que somente pessoas conhecidas vai acessar o servidor FTP. 
Passo 1:
sudo apt-get install proftpd
Passo 2:

Instalar um servidor FTP no Ubuntu

1. Instalar o servidor FTP

Para instalar o servidor FTP, digite: 
sudo aptitude install vsftpd

2. Configurar o servidor FTP

A configuração do servidor FTP é feita editando o arquivo /etc/vsftpd.conf 
Para editar este arquivo, faça: 
gksu gedit /etc/vsftpd.conf

2.1 Proibir o FTP anônimo

Mudar a linha: 
anonymous_enable=YES
para: 
anonymous_enable=NO

2.2 Autorizar os usuários locais a se conectarem

Adicione: 
local_enable=YES
Isto permitirá aos usuários registrados no Ubuntu de usarem o mesmo login/senha para acessar o servidor FTP. 

2.3 Autorizar os usuários a atualizarem seus arquivos

Adicione: 
write_enable=YES

2.3 Escolher a interface

Por padrão, o servidor FTP é ouvido em todas as interfaces. Se você quiser limitar, por exemplo, apenas à sua rede local em 10.0.0.x, adicione a linha: 
listen_address=10.0.0.1
Se o endereço do IP for LAN seu servidor FTP é 10.0.0.1, se acaso não tiver essa linha adicione-a. 


PARA QUE O USUARIO só acesse uma pasta determinada por vc faça o seguinte:
ABRA O :
gksu gedit /etc/vsftpd.conf


DESCOMENTE A LINHA 
chroot_local_user=YES


SE ACASO NÃO TIVER A LINHA ADICIONE-A 
local_root=/home/ftp/
A LINHA ACIMA PODE SER A PASTA QUE QUISER

3. (Re)Iniciar o servidor FTP
(Re)Inicie o servidor FTP para que ele leve em conta a configuração que você acabou de modificar. 
Digite: 
sudo /etc/init.d/vsftpd restart
Agora é so digitar ftp://o ip/,em qualquer interface, no navegador ou Nautilus no Ubuntu. 

Observações

Para mais Detalhes de configuração consulte  Instalar o VSFTPD no Ubuntu 

sexta-feira, 6 de julho de 2012

SVN Subversion

O Que é o Subversion?

Subversion é um sistema de controle de versão livre/open-source. Isto é, o Subversion gerencia arquivos e diretórios, e as modificações feitas neles ao longo do tempo. Isto permite que você recupere versões antigas de seus dados, ou que examine o histórico de suas alterações. Devido a isso, muitas pessoas tratam um sistema de controle de versão como uma espécie de “máquina do tempo”.

O Subversion pode funcionar em rede, o que lhe possibilita ser usado por pessoas em diferentes computadores. Em certo nível, a capacidade de várias pessoas modificarem e gerenciarem o mesmo conjunto de dados de seus próprios locais é o que fomenta a colaboração. Progressos podem ocorrer muito mais rapidamente quando não há um gargalo único por onde todas as modificações devam acontecer. E como o trabalho está versionado, você não precisa ter medo de que seu trabalho perca qualidade por não ter essa via única para modificações—se os dados sofrerem alguma modificação indevida, apenas desfaça tal modificação.

Alguns sistemas de controle de versão também são sistema de gerenciamento de configuração (GC). Estes sistemas são especificamente desenvolvimento para gerenciar árvores de código-fonte, e possuem muitos recursos específicos para o desenvolvimento de software—como identificação nativa de linguagens de programação, ou ferramentas de apoio para compilação de software. O Subversion, no entanto, não é um sistema desse tipo. É um sistema de caráter geral que pode ser usado para gerenciar quaisquer conjuntos de arquivos. Para você, estes arquivos podem ser código-fonte—para outros, podem ser qualquer coisa desde listas de compras de supermercado a arquivos de edição de vídeo, e muito mais.

Comandos do Subversion
Para ver o status da sua cópia local comparando com o status do servidor, use:
svn status -u


Mantendo sua cópia local sincronizada com o servidor, use:
svn update


Para commitar atualizações, use:
svn commit

Para ver o log de cada um dos arquivos, ordenando cronologicamente, use:
svn log | tac

E para ver o log de somente um arquivo específico, utilize:
svn log file_name | tac

Para ver a diferença entre um dado arquivo em uma dada revisão e o estado atual do seu arquivo no repositório, use:
svn diff -r revision_number file_name

Para ver a diferença entre revisões de seeu arquivo no repositório, use:
svn diff -r revision_number_1:revision_number_2 file_name

Para reverter o estado de um arquivo de cópia local para uma dada revisão, use (ou use -R para um diretório):
svn revert file
svn revert -R directory

Para criar uma nova tag ou uma branch experimental, use:
svn copy src_dir tag_dir

Para consultar o help de qualquer comando, use:
svn help command

Servidor de SubVersion no Ubuntu

Nesse tutorial mostrarei com criar de forma prática e rápida um servidor de Subversion, usarei o sistema operacional Ubuntu Linux

Inicialmente instalaremos o Subversion utilizando o comando: 

# apt-get install subversion 

Logo após a instalação deverão ser criados um usuário e grupo chamados SVN. 

# adduser svn
(assim serão criados usuário e grupo de uma só vez) 

Nesse momento devem ser criados os grupos que terão acesso aos repositórios, no nosso caso criaremos apenas um e chamaremos de suporte: 

# groupadd suporte 

Criaremos um diretório no / para o SVN: 

# cd /
# mkdir svn
 

Teremos de mudar as permissões do diretório e como ele será de acesso de todos, colocaremos a permissão de leitura e execução para todos, assim: 

# chmod 755 svn 

Vamos mudar o dono e o grupo para svn: 

# chown snv.svn /svn -R 

Dentro do /svn deverão ser criados todos os diretórios onde serão armazenados os repositórios dos projetos. Assim no nosso exemplo criaremos a pasta recipiente para o grupo suporte: 

# mkdir /svn/suporte 

Agora criaremos o repositório: 

# svnadmin create /svn/suporte 

Mais uma vez temos de mudar os donos, mas agora ter atenção de observar quem deve ser o dono e o grupo. O usuário é o svn e o grupo será o que terá acesso ao repositório. 

# chown -R svn.suporte /svn/suporte/
# chmod -R g+w /svn/suporte 

Pronto! A base está criada. Se dermos um "ls -la" no /svn/suporte veremos que foram geradas outras pastas e arquivos, deveremos então modificar o arquivo /svn/suporte/svn.conf

# vi /svn/suporte/svn.conf 

Descomentar as linhas: 
anon-access = read
auth-access = White
realm = /svn/suporte/svn.conf


E adicionar: 
[auth]
store-auth-creds = no


Esse processo deverá ser feito em todos os repositórios criados... depois disso reiniciaremos o SVN e ele já estará pronto para funcionar. 

# svnserve -d

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Compartilhando Impressoras No Linux

printer

Configurando o servidor:
Acesse o menu Sistema > Administração > Impressão. Sua impressora deverá estar listada na janela que se abrir:
impressora-local
Em seguida,

ABA "Sincronizar" do banco do Mysql

Este recurso é útil para desenvolvedores que precisam para replicar a estrutura dos seus bancos de dados, bem como de dados. Além disso, esse recurso não só ajuda a replicação, mas também facilita ao usuário manter seu / sua base de dados em sincronia com outro banco de dados. À excepção do banco de dados completo, certas tabelas dos bancos de dados também pode ser sincronizado.

Como sincronizar:

terça-feira, 3 de julho de 2012

Permissões Linux

Podendo dentro destes grupos existir vários níveis de privilégios, como podem verificar pela seguinte lista:

  • 4= Leitura
  • 2= Escrita
  • 1= Execução
  • 6 (4+2)= Leitura e Escrita
  • 5 (4+1)= Leitura e Execução
  • 3 (2+1)= Escrita e Execução
  • 7 (4+2+1)= Leitura, Escrita e Execução
Equivalência de permissões (letras/números):
  • 0 = — = Sem acesso
  • 1 = –x = Execução
  • 2 = -w- = Escrita
  • 3 = -wx = Escrita e Execução
  • 4 = r– = Leitura
  • 5 = r-x = Leitura e Execução
  • 6 = rw- = Leitura e Escrita
  • 7 = rwx = Leitura, Escrita e Execução

Ubuntu – Comandos Comuns

Privilégios
sudo command – Corre um comando como Administrador
sudo -s – Inicia uma shell como Administrador
sudo -s -u user – Inicia uma shell como utilizador
sudo -k – Usado para esquecer a password
gksudo command – Corre um comando no GUI ( (GNOME)
kdesudo command – Corre um comando no GUI (KDE)
sudo visudo – Altera os “/etc/sudoers” Admins
gksudo nautilus – Inicia o gestor de ficheiros do GNOME
kdesudo konqueror – Inicia o gestor de ficheiros do KDE
passwd – Altera a password
Visualização
sudo /etc/init.d/gdm restart – Reinicia o GDM (GNOME)
sudo /etc/init.d/kdm restart – Reinicia o KDM (KDE)
sudo gedit /etc/X11/xorg.conf – Edita o ficheiro de configuração Xorg
sudo dexconf – Faz reset á configuração “xorg.conf”
Ctrl+Alt+Bksp – Reinicia o GUI (X-server) quando este bloqueia
Ctrl+Alt+F1/2/3,n – Muda entre terminais tty “F1,F2,F3,etc”
Ctrl+Alt+F7 – Volta para o GUI (X-Server)

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Activar o acesso VNC em VMware

É possível activar o acesso via VNC ás máquinas virtuais do vosso servidor ESXi, sem instalar nenhum programa na máquina virtual, para isso só precisam de editar o ficheiro “.vmx” (é um ficheiro de texto que guarda algumas definições da máquina virtual).
  1. Desliguem a máquina virtual
  2. Editem o ficheiro “.vmx” que está na mesma directoria da vossa máquina virtual, podem usar o putty e fazerem isto por ssh ou podem usar o gestor de ficheiros, fazer download para a vosso máquina, editar e depois voltar a fazer upload para o servidor.
  3. Adicionem ao ficheiro as seguintes linhas:
RemoteDisplay.vnc.enabled = "True"
RemoteDisplay.vnc.port = "5901"
RemoteDisplay.vnc.password = "secure"

E assim já podem aceder ás vossas máquinas virtuais via VNC,com um programa cliente, por exemplo tightVNC, que é grátis.
Nota: Se quiserem utilizar este método em mais do que uma máquina virtual terão de configurar portas diferentes para cada uma delas (5901,5902 por exemplo).

Lista das portas e protocolos mais comuns

Lista de portas e protocolos usados pelos serviços mais comuns:
Serviço:Porta:Protocolo:
echo7tcp
echo7udp
discard9tcp
discard9udp
systat11tcp
systat11tcp
daytime13tcp
daytime13udp
netstat15tcp
qotd17tcp
qotd17udp
chargen19tcp
chargen19udp
ftp-data20tcp
ftp21tcp
telnet23tcp
smtp25tcp